quarta-feira, 4 de maio de 2016

Sem mais


São o sem de "sem título", ideias que falam a língua do corpo, achados pintados por cima para que os possamos ver no que têm de música, são um silêncio rugoso, acordado, sonhador, tão vivo. Só vendo. Chama-se ontemporâneo e é do Tomás Cunha Ferreira.

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